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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Jader Renunciou ao Mandato de Dep. Federal como forma de protesto

A renúncia ao mandato de deputado federal, ocorrida nesta terça-feira (30), mal foi anunciada e Jader Barbalho (PMDB-PA) já concentra esforços em outra empreitada: conseguir nova eleição para senador no Pará. Em entrevista a Terra Magazine, o parlamentar reiterou que vai lutar na Justiça Eleitoral por novo pleito sob o argumento de que cerca de 60% dos votos foram anulados em razão da Lei da Ficha Limpa.
Vetado pela nova regra, apesar de conseguir abarcar a preferência de 1 milhão e 800 mil eleitores, Barbalho recorreu ao Supremo, que, sem chegar a uma conclusão sobre o caso, resolveu manter a impugnação determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ainda sem digerir a decisão e com muita indignação acumulada, o ex-parlamentar afirma que a renúncia ao mandato, que se encerraria no dia 2 de fevereiro, foi uma forma de protesto.
- Não há nenhum tribunal civilizado no mundo, onde havendo empate não seja em favor do requerente, do cidadão. No caso de empate, o requerente é quem tem voto de qualidade. Eu não tive. Considero uma forma de protesto (a renúncia). Não vou continuar deputado federal. Não me imagino um cidadão híbrido. Sou metade elegível, metade inelegível.
Esbanjando confiança e com o sarcasmo sempre em dia, o ex-deputado e quase senador avisa que, na hipótese de uma nova eleição, vai se candidatar:
- E vou ter mais voto do que nessa. Aliás, para ser ministro do Supremo não precisa ter tanto voto. Basta ter um currículo de bacharel em Direito e, depois, amigos. Agora, para ser senador da República, é preciso - desafia.
Fonte: Terra

Esta renuncia é sem dúvida a maior prova de que o Brasil passa hoje por um processo de moralização da nossa política. E cá pra nós, Jader Barbalho está longe de ser um cidadão híbrido, basta lembrarmos dos escandalos da SUDAM, das tantas negociatas e dos rumores da tentativa desesperada de assumir seu mandato, tendo inclusive pedido pessoalmente ao Presidente Lula para que indica-se um ministro que desempata-se a votação da lei no supremo a seu favor. Em troca ele apoiaria a Candidata do PT Ana Júlia para reeleição ao governo do estado do Pará, como Lula nao lhe deu nenhuma garantia de que ele assumiria seu mandato, Jader "por baixo dos panos" apoiou Simao Jatene candidato da oposiçao que se elegeu.
É muito bom saber que políticos como Jader e Maluf não assumirão seus mandatos, pois estes só estorquem e saqueiam a nação e nunca foram penalizados, hoje a história pode ser outra, agora podemos até dizer que a justiça no Brasil tarda mais não falha.    

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